A violência simbólica, respaldada em noções
religiosas, identifica-se ou se deduz em Frei
Luís de Sousa, quando:
o
o
Telmo Pais culpa-se por ter desviado seu
afeto de D. João de Portugal para D. Maria.
D. Madalena põe obstáculos à mudança
para o castelo de D. João de Portugal
proposta por Manuel de Sousa Coutinho.
D. Maria, nos instantes finais da peça,
argumenta contra as decisões relativas ao
seu destino e de seus pais.
D. João de Portugal, em seu retorno
imprevisto, abre mão de seus direitos,
fundamentado na tese cristã de que o
casamento é indissolúvel.
Manuel de Sousa Coutinho resolve queimar
seu castelo para não entregá-lo nas mãos
dos islamitas.